segunda-feira, 1 de março de 2010

No ambiente haviam 4 pessoas e 2 animais estavam juntas. e em diversos lugares ao mesmo tempo. Uma vez ou outra, um deles conseguia juntar a todos e um situação indescritível. O que deveria uma novela ser de verdade? Quais preceitos devem seguir? E se o sistema fosse rompido rapidamente, por uma cena totalmente depravada? O Didi iria se safar dessa? Quem acreditaria ser verdade? Quem criou o Cacau? Meu carro foi comido por formigas.
Eis que tudo passa, e infelizmente para aqueles jovens, aquilo também seguiu seu curso natural.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

O que os filmes podem fazer por nós?

Todos acreditamos que quando assistimos um filme pode, na verdade, ser apenas um passatempo. Bom, de uns tempos para cá, penso que algumas coisinhas mudaram para mim. Filme na descrição do dicionário é: um produto audiovisual finalizado, com uma certa duração, para ser exibido no cinema, na televisão ou em algum outro veículo; é formado por uma série finita de imagens fixas, registradas sobre um suporte físico e que, projetadas a uma velocidade maior que a capacidade resolutiva da visão humana, dão ao espectador a sensação de movimento.
Filme não é apenas um produto audiovisual ou formado por uma série finita de imagens fixas, mas é a atuação do que querem ouvir, falar, fazer, sentir (a menos é claro que seja bem escolhido).
Assistir filmes deve transcender de ser apenas um passatempo.
Até que ponto seriamos capaz de ver um filme mais de uma vez, e não encontrar nele nada de novo? O que seríamos capazes de fazer para que aquela história envolvente tivesse continuidade em mais alguns 200 exemplares? Seríamos capazes de imaginar que aquela história atuada, poderia continuar a acontecer, como se na verdade, não passasse de uma continuidade cotidiana da vida?
Alguns filmes que tenho visto, me intrigam. Outros me inspiram, e outros ainda me irritam. Como podem alguns dele terminar sem nenhum sentido lógico? Ou talvez, como pude não ver nenhum sentido lógico? O que faríamos, falaríamos e confessaríamos se fizessem da nossa vida um filme? Será que mostraríamos a nossa coragem, ou a fragilidade de ser filha e comum? E nossos erros, o que faríamos com eles?